Pa_leio #5 - 12 de Março
Siddartha, de Hermann Hesse

Descrição da editora - Filho de um brâmane, desde cedo Siddhartha se destacou pela sua inteligência, a ponto de familiares e amigos lhe augurarem um futuro brilhante. Ele, no entanto, temendo pela salvação, parte, acompanhado pelo amigo Govinda, entretanto "refugiado junto do sábio Buda", ao encontro da paz espiritual.

outra...
Dentro de nós, escondidos atrás dos gestos e palavras, existem sentimentos que muitas vezes não conhecemos não sabemos qual a extensão das suas raízes nem a razão da sua origem. Assim como muitos de nós, Siddartha sai à procura do seu caminho e da harmonia interior.

2 comentários:

"siddhartha começara a alimentar em si a infelicidade. começara a sentir q o amor de seu pai, o amor de sua mãe e o amor do seu amigo, Govinda, n o poderiam tornar feliz para todo o sempre, n poderiam apaziguá-lo, saciá-lo, satisfazê-lo. começara a pressentir q o seu honrado pai e os seus outros mestres já tinham partilhado com ele a maior e melhor parte da sua sabedoria, deitado tudo o q tinham para dentro do recipiente ansioso q ele era, e o recipiente n estava cheio, o espírito n estava satisfeito, a alma n estava aquietada, o coração n estava pacificado."
logo nas primeiras paginas temos a promessa de uma viagem em busca de respostas, uma viagem com fim à descoberta de si próprio e à consequente paz... a mim esta ideia atraiu-me!
mas ao longo do livro esta viagem foi deixando de me atrair e fui-me desviando. na minha opiniao o siddhartha pensava de mais e vivia de menos.. acabando sempre por achar q tudo o q tava para tras nao fazia sentido e "agora é q é!"... perdeu anos de vida! mas va la, no fim!

1:03 da tarde  

a tia nelinha jà mo deu!

11:31 da manhã  

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