Já lá vão #30!

#1: Rodrigues, o intérprete, de Michael Cooper
- O deus das pequenas coisas, de Arundhati Roy
- O livro das ilusões, de Paul Auster
- A insustentável leveza do ser, de Milan Kundera
- Siddartha, de Hermann Hesse
- 1984, de George Orwell
- Do sol, de Jacinto Lucas Pires
- Crónica dos bons malandros, de Mário Zambujal
- Cisnes selvagens, de Jung Chang
- O amor nos tempos de cólera, de Gabriel Garcia Marquez
- Estação carandiru, de Drauzio Varella
- A metamorfose, de Franz Kafka
- O retrato de dorian gray, de Oscar Wilde
- Ensaio sobre a cegueira, de José Saramago
- Equador, de Miguel Sousa Tavares
- Crime e castigo, de Fedor Dostoievski
- As memórias de Adriano, de Marguerite Yourcenar
- O sangue dos outros, de Simone de Beauvoir
- A viagem de Théo, de Catherine Clément
- O vendedor de passados, de José Eduardo Agualusa
- O crime do Padre Amaro, de Eça de Queirós
- As velas ardem até ao fim, de Sándor Márai
- A morte de Ivan Ilitch, de Leo Tolstoi
- Dom Casmurro, de Machado de Assis
- Um, ninguém e cem mil, de Luigi Pirandello
- A estrada, de Cormac McCarthy
- Na praia de Chesil, de Ian McEwan
- O imperador de Portugal, de Selma Lagerlof
- Middlesex, de Jeffrey Eugenides
#30: O som e a fúria, de William Faulkner

pa_leio #30 - 20 de Outubro de 2007
O Som e a Fúria - William Faulkner


William Faulkner é americano, nascido no Mississipi, galardoado com o Prémio Nobel da Literatura em 1949 e com o Prémio Pulitzer em 1954.O livro "O som e a fúria" (The Sound and the Fury), publicado em 1929, conta a história de uma rapariga, apresentada em cada capítulo pelo ponto de vista de um dos seus três irmãos - um idiota, um suicida-neuró tico e um rapaz monstruoso. A estrutura do livro não é linear, e no meio da história Faulkner utiliza itálico para indicar alguns pontos em que a narrativa passa a desenrolar-se no passado, mas a utilização desse itálico pode ser confusa porque nem sempre os flashbacks estão assinalados a itálico. Mas nada do outro mundo.

Necessita é de ser lido com alguma atenção.Mas este autor o pa_leio tem de conhecer. Ele utiliza imensas técnicas literárias, simbolismo, alegoria, narrativa e pontos de vista múltiplos, narrativa não-linear e fluxo de consciência que intercepta presente e passado, quebrando os limites espaço-temporais. Resumindo, é uma referência.

posted by: sónia

As escolhas de Marcelo Rebelo de Sousa

No domingo passado (26 de Agosto), entre muitas escolhas e alguns livros apresentados pelo Professor Marcelo constava Ian McEwan "Na praia de Chesil".

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